A menos de um ano de terminar o seu segundo e último mandato presidencial, Aníbal Cavaco Silva demonstrou uma vez mais que nunca deixou de ser, acima de tudo, um Presidente partidário, a exemplo dos seus antecessores.
Tal como Aníbal Cavaco Silva nunca perde a oportunidade para apoiar o Governo do seu partido de sempre, assim também Jorge Sampaio dissolveu a Assembleia da República para levar José Sócrates à liderança do Governo, o mesmo José Sócrates que Mário Soares tem defendido pondo em causa as mais elementares normas do Estado de Direito – desde logo, o respeito pela independência da Justiça.
Também no plano das presidenciais, urge, pois, mudar de paradigma. Precisamos de um Presidente justo e isento, que represente realmente todos os portugueses, sem quaisquer interesses de cariz partidário. Também neste plano, o NÓS, CIDADÃOS pugnará para que essa mudança de paradigma se cumpra.
NÓS, CIDADÃOS!
13 de Março de 2015
É perigoso um presidente sem objectivo, sem alvo, sem motivo, para isso bastaria um português.
ResponderEliminarÉ perigoso dizer que Cavaco Silva deixou de ser um presidente partidário porque é tudo o que ele é. Acredito que queriam dizer que ele deixou de ser um presidente apartidário, ou seja, sem tendências partidárias. Porém, eu acredito que ele começou a mostrar sem tantas preocupações as suas tendências partidárias. Disse.
ResponderEliminarCaro Ismael: não escrevemos que "deixou de ser", mas que "nunca deixou de ser". É precisamente o contrário...
ResponderEliminarMelhores cumprimentos